A modernidade trouxe diversos benefícios para a vida cotidiana contribuindo cada vez mais para o aumento do Índice de Desenvolvimento Humano. Porém a desigualdade social no Brasil ainda persiste em decorrência da má valorização de algumas profissões e da ganância do homem de querer sempre acumular mais riquezas. Trabalhadores fabris, operários e faxineiras recebem salários baixíssimos por seus serviços, e muitos ainda têm a responsabilidade de sustentar uma família inteira. Por isso, muitos lares acabam passando por necessidades visto que o aumento do preço dos alimentos e das peças de vestuário não acompanha o mesmo ritmo do aumento salarial. Enquanto isso, em outro cenário profissionais que trabalham poucas horas diárias ganham altas quantias de dinheiro, fato que torna evidente a má distribuição de renda existente no país. Quem muito tem sempre cobiça uma maneira de ganhar mais. A classe alta da população brasileira parece não se importar com as situações miseráveis em que muitas famílias vivem. Torna-se cada vez mais comum nos noticiários a descoberta de deputados que decidem apelar para a corrupção em busca de conseguir mais dinheiro. Se os próprios governantes não tem dado exemplo, infelizmente o quadro só tem a se agravar se medidas não forem tomadas. Portanto, para que o Brasil se torne um país menos desigual e com uma qualidade de vida melhor, é preciso que o Senado proporcione aumentos significativos no salário mínimo e que não deem espaço para a corrupção, investigando e condenando sempre políticos suspeitos de atos corruptos.