A pobreza e a desigualdade social existe na maioria dos países da atualidade pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos. No Brasil de acordo com os dados da ONU (Organização das Nações Unidas), em 2005 o país era a oitava nação mais desigual do mundo. Alguns pesquisadores que estudam esse fenômeno social brasileiro atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, posse de latifúndios e a escravidão. É evidente que essas variáveis contribuiram para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis. Todavia, nem tudo está perdido, no que diz respeito a constituição brasileira em seu artigo 6 que "garante o direito" a educação, saúde, trabalho, alimentação, moradia, transporte, lazer, segurança, proteção à maternidade, proteção a infância, previdência social e a assistência aos desamparados. Entretanto, ocorreram melhorias no Brasil com a implantação de programas de distribuição de renda como o Bolsa Família criado pelo governo federal, instituído na gestão Lula que tirou milhões de pessoas da linha da pobreza extrema sendo um dos responsáveis pela redução do índice de miséria no Brasil. Tal projeito foi muito importante no combate a esse fenômeno social. Isso associado aos direitos descritos na constituição brasileira seria um fator determinante na diminuição da desigualdade, mas o fato é que nem tudo que está escrito ocorre na realidade. Contudo, para superar a desigualdade social no Brasil não basta apenas dar o peixe tem que ensinar a pescar e investir em educação de qualidade, reduzir impostos para a geração de empregos, ampliar e melhorar a distribuição de renda dando uma atenção maior ao social das pessoas.