É possível encaixar a frase de Nelson Mandela: "Democracia com fome,sem educação e saúde para a maioria é uma concha vazia" no contexto da desigualdade brasileira,a qual promove exclusão social e aumento da violência no país por falta de investimentos em serviços básicos para a população. Desde a Idade Média,há formas desiguais da organização social,que era dividida por estamentos.Com o passar do tempo,surge a Globalização que traz consigo o aumento da desigualdade das classes sociais,problema esse em que o Brasil está incluído.Nesse país,a desproporção da distribuição de rendas e a má qualidade dos setores básicos à vida,como saúde e educação públicas são algumas das causas do desequilíbrio social brasileiro,o qual acarreta a criação de mais favelas e do monopólio da violência,excluindo socialmente aquela parcela desfavorecida dos indivíduos. Entretanto,algumas pesquisas demonstram que o Brasil está diminuindo a sua desigualdade social,porém é preciso fazer muito para que saia da classificação dos países mais desiguais do mundo.Ampliar,melhorar e garantir o mínimo de bem-estar social é dever a ser cumprido pelo governo através de investimentos nos setores que garantem desenvolvimentos e evoluções sociais.Além disso,a criação de mais meios que beneficiem os cidadãos,por exemplo,programas como o bolsa família e uma reorganização da distribuição de rendas são fatores decisivos para acabar ou ao menos diminuir essas desigualdades. Diante dos argumentos expostos,faz-se necessário a união da população para lutar por melhores condições igualitárias de vida e qualidade na educação,saúde,transporte e lazer oferecidos pelo órgão responsável do município,acabando com os privilégios dos mais ricos,já que "o importante não é ver o que ninguém nunca viu,mas pensar o que ninguém nunca pensou sobre algo que todo mundo ver".