O êxodo rural representou notória segregação social, que possue reflexos nos dias atuais. Apesar das melhorias sindicais na década recente, de acordo com o Pnud o Brasil representa precariedade em relação ao IDH, situando-se em 84°. Posto isso, o país precisa de investimento e projeções para seu desenvolvimento em geral. Nessa perspectiva, a desigualdade é um fator histórico, desde o período colonial com a divisão das capitanias hereditárias. No entanto, houve um grande aumento na parcela populacional conhecida por classe média, e no mesmo passo, a criação de projetos como, Minha Casa Minha Vida, em 2014, que representou melhorias para alguns. Porém, para outros é preciso pensar em uma reforma agrária ampla e incentivos a produtores rurais, minimizando a migração desses pela procura de melhorias em meio urbanizado. Sendo esses abrigados em casebres, sem conforto e em áreas de desastres ambientais, assim precisando de infraestrutura e saúde de qualidade. De fato, como disse o educador Paulo Freire: "Se a educação sozinha não pode mudar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda." Com isso, é preciso que o ensino fundamental seja obrigatório e o médio apresentar-se gratuito. Pois, é por meio da educação que os jovens conhecerá seus direitos e lutará por ele. Ademais, ter um emprego digno com todos os direitos sindicais é deveras obrigatório, de acordo com a constituição brasileira. Por fim, para o PIB nacional ser melhor redistribuído, sendo que 1% da população representa mais que o restante. É preciso o governo investir mais na educação, com professores qualificados e meios que desperte o interesse do aluno. Também o legislativo deve criar leis que mantém os direitos sociais de todo indivíduo. Sendo importante a mídia exibir a vida dessa classe menos favorecida, incentivando a luta por igualdade. Pois, só assim o país tornará-se mais justo e igualitário.