A desigualdade sempre esteve junto a humanidade, no sistema comunista, que o lema é igualdade, há desigualdade, o ditador tem privilégios, como motorista, conselheiros dos mais variados âmbitos, administrativo, militar entres outros. Olhando para o capitalismo, obviamente tem uma maior desigualdade quando se percebe a discrepância econômica entre classes sociais, no Brasil como objeto de análise; os dados da Pnad mostram que a maior parte da população é a proletária, típico do sistema regido. Visando desmitificar a problematização causadora desse grande rombo entre os poderes de capital das classes, indica-se que a interferência do Estado nas regias da economia, a estatização de grandes empresas, como Petrobrás, correios e seus subsídios, que não se desenvolve pela incompetência administrativa, causada por “guerras” partidárias, onde sugam o dinheiro das estatais com métodos inconstitucionais, para manter suas ideologias sobre predominância no País. Além de burocratização que tem para abrir uma empresa e empregar um cidadão, não obstante, ao dispensar o emprega e fechar a empresa é de uma grande papelada administrativa em comparação com grandes potências mundiais, como USA e Rússia. Tendo a percepção que as diferença econômicas nunca serão plena em igualdade, deve buscar a utopia na ação constante, o Estado liberando as estatais e desburocratizando os processos trabalhistas e as fundações de empresas, para que a economia se erga-se, assim criará oportunidades para ter uma maior flexibilização e diminuição da diferença de capital das classes sociais.