É consenso que a desigualdade encontra-se em níveis alarmantes no Brasil, sendo claramente representada pela crise que vem se modelando desde 2014. Pode-se assemelhar este momento com os anos da Grande Depressão ocorrida nos EUA na década de 1930. No entanto, o principal vetor para tal, no Brasil, foi o alto índice de desemprego e pouco investimento em grandes empresas e nos setores primário e secundário da economia. Por pior que seja, esse desequilíbrio social está presente de tal forma na vida cotidiana que é inteligível perceber o contraste do ambiente pobre do rico. Um exemplo se dá em Fortaleza, onde o estádio Castelão, atração turística da capital, se encontra fronteiriço a um setor humilde da cidade. Essa desigualdade social-econômica tem consequências diretas no PIB do país, afetando posteriormente toda uma população consumidora, assim contribuindo para uma consequente estagnação da economia. Portanto, algumas medidas são cabíveis a tal situação, tais como: investimentos na agricultura, visando exportação dos produtos, no setor secundário da economia visando a criação de empregos e admissão da política do emissionismo, já que o capital encontra-se com dificuldades de circulação.