No século XVIII ocorreu a Revolução Industrial a qual foi responsável pela produção em larga escala e por elevar o consumismo, que tem como consequência o acúmulo de grande quantidade de lixo nas cidades. Isso é uma realidade no Brasil, pois mesmo com a criação da Lei de número 12.305/2010 que visa o fim dos lixões a céu aberto, o problema ainda persiste. A falta de um tratamento adequado para os resíduos sólidos e orgânicos é um problema, pois há uma grande concentração de metano (CH4) nos lixos, o qual é responsável pela elevação do efeito estufa que provoca o derretimento das calotas polares e isso ocasiona o alargamento de cidades. Além disso, o lixo libera no solo o chorume que pode entrar em contato com os lençóis freáticos, e assim contaminará as águas com microrganismos que depois será consumida pelos moradores, servindo assim como transmissora de doenças. Contudo, o problema está longe de ser solucionado. Visto que, há à falta de conhecimento e educação para os cidadãos de como fazer o tratamento de resíduos orgânicos, os quais prevalecem como compostos dos lixos em 57%. Ademais, é necessária a efetivação da Lei 12.305/2010 para por fim nos lixões a céu aberto. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, é preciso que o Ministério da Justiça (MJ) julgue as cidades que ainda persiste na utilização de lixos a céu aberto, a fim de que essas possam cumprir a ordem, e acabar com esse problema. Além disso, é necessário que o Ministério da Educação (MEC) realize oficinas, ministradas por biólogos e médicos, para pais e alunos, da rede pública e privada, sobre como realizar a reciclagem e a compostagem que visa à transformação da matéria orgânica em adubo. Pois, só assim haverá a redução da quantidade de lixo no Brasil.