A gestão de resíduos torna-se um desafio para o Brasil da contemporaneidade, uma vez que desde a década de 1930 o país vem aperfeiçoando a forma de produzir bens e com isso, degradando o meio ambiente. Nesse contexto, a fabricação em larga escala, o aumento constante da população e, sobretudo, a carência de uma consciência ambiental são os fatores que vem contribuindo para tal situação. Segundo o IBGE, o Brasil possui cerca de 200 milhões de habitantes, o que reflete na sociedade como não só aumento da produção em massa, mas também de milhões de toneladas de lixo periodicamente. Nesse contexto, torna-se importante acompanhar não apenas o processo de coleta, mas também a manipulação e a destinação dessas substâncias. Outro fator que precisar ser ressaltado é a falta de compromisso de parte dos municípios do país, uma vez que nem todos possuem uma rede de tratamento de esgoto, aterro sanitário e políticas voltada para a educação ambiental dos cidadãos. Fato que se mostra na sociedade como avanço de doenças causadas não apenas por fungos e bactérias, mas também pelas enchentes que levam os mais diversos materiais pelas ruas das cidades. É necessário, portanto, ponderar o acumulo de lixo na comunidade brasileira. Para isso, é preciso que o Estado juntamente com os municípios realize projetos como aterro sanitário, saneamento básico e coleta seletiva. É importante pontuar que ONG’S, professores, alunos e organizações filantrópicas devem participar com palestras e campanhas que mostrem para a sociedade a relação entre saúde e administração dos resíduos que são gerados no país.