Desde a revolução industrial, no século XIX, as empresas começaram a produzir mais, por consequência, passaram a produzir mais lixo, como as embalagens e outros resíduos. Assim, além dos poucos incentivos por parte do governo na reciclagem e prevenção, o lixo gerado no Brasil, atualmente, vem gerando grande problemática. O lixo pode ter várias composições, como plástico, vidro e restos de alimentos, sendo este último que compõe, segundo a ABRELPE, cerca de 57% de todo o lixo brasileiro, entretanto, esse lixo orgânico que é perdido pode ser um grande aliado para produção de energia e adubo. No entanto, lixos compostos por materiais como o ferro, o vidro e o plástico, quando jogados na natureza, demoram muitos anos para se decompor, causando o excesso de lixo, provocando, por exemplo, enchentes e o aumento de temperatura. Contudo, o problema ainda está longe de ser resolvido. Pois, é perceptível que, atualmente, em uma sociedade capitalista, que só pensa nos lucros, as empresas pouco se preocupam com o material que utilizam em seus produtos. Além disso, faltam incentivos por parte do governo e da própria população em preocupar-se mais em discutir temas como a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente. Entende-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Nisso, o Ministério do Meio Ambiente deve promover metas com as empresas para produzir menos lixo e, em troca, ganhar selos oficiais, no intuito de levar as organizações a serem mais sustentáveis, em troca de maior popularidade. Ademais, deve ser promovido palestras nas comunidades, visando esclarecer todo o assunto sobre a conservação do nosso planeta. Por fim, deve ser aumentada a pena para os acusados por jogarem lixo nas ruas, trazendo para a mente das pessoas que o problema é sério.