Em busca da eficiência. O sistema de coleta e destinação de lixo necessita de maior eficiência. Atualmente, há uma tamanha desintegração no que se refere à conscientização social e à prestação de serviços. O Estado tem um papel fundamento no fomento a ações e programas de valorização de reciclarem e fortalecimento de cooperativas atuantes nessa seara. O serviço de coleta seletiva não terá efetividade enquanto não houver por parte do Poder Público programas de conscientização, isto é, utilizar-se de meios publicitários para estimular a sociedade na separação do lixo. A instalação de contêineres, um para cada tipo de material, a cada bairro, por exemplo, poderia ser uma metodologia viável para incentivar e, de forma indireta, “obrigar” a população a classificar seu respectivo resíduo. O setor público poderia reestruturar a maneira como recolhe os resíduos, isto é, em vez de designar um caminhão para um respectivo bairro ou quarteirão, a fim de coletar discriminadamente, faria o seguinte: encaminharia um automóvel para cada tipo de material sólido e os destinaria a cooperativas, a fim de explorar o material reciclável. Portanto, percebe-se que há mecanismos, os quais podem agregar valor ao cliente final – nós, cidadãos. O que precisamos são de políticas públicas integradas entre os órgãos e entidades públicas junto ao setor privado a fim de alocar recursos de maneira eficiente e eficaz, em prol de resultados.