No Brasil, a produção de lixo aumentou a um ritmo acelerado em comparação ao crescimento da população. Encontrar lixos espalhados pelas ruas ou lixões a céu aberto tornou-se comum, levando sérios problemas para saúde da população e envenenando o planeta. Deve-se pesquisar medidas alternativas para o controle do excesso de despejo. Na Idade Média, a falta de higiene permitiu o acúmulo de lixo, atraindo para as cidades insetos e animais contaminados, contribuindo assim para o aparecimento de uma doença, a Peste Negra, que dizimou metade da Europa. Em paralelo aos dias atuais, o excesso de lixo espalhados pelas cidades brasileiras e os lixões a céu aberto, sem devido tratamento, podem gerar doenças à população. Somando a isso, podemos dizer que os gases produzidos pela degradação geram impactos para a Biosfera, como a destruição da camada de ozônio, provenientes da liberação de metano (CH4). No Brasil, a lei visa a proibição de lixões desde 2014, tendo como alternativa a cada município a construção de aterros sanitários que captariam o metano e o transformaria em energia alternativa. Desse modo, a vigilância do Governo Federal junto aos órgãos fiscais estaduais aos municípios, por meio da organização de serviços de pesquisas, como o IBGE, e o uso de sensoriamento remoto, detectariam lixões a céu aberto. Assim o município seria obrigado a pagar alguma multa, possibilitando em uma agilidade na construção dos aterros. Convém lembrar ainda que a população pode estar utilizando produtos biodegradáveis e realizando a compostagem doméstica, minimizando os impactos dos produtos não recicláveis.