No final do século XXI, a revolução da indústria Inglesa estava em seu auge, ou seja, burgueses inovavam cada vez mais em tecnologias de produção para o mercado interno e externo. Hoje, o fluxo e a rápida obsolência das mercadorias, aumenta quantidade de lixo nas cidades brasileiras e o seu destino não é adequado. Por isso, é necessário investir na conscientização e no tratamento dos resíduos sólidos no país. Mais de 50% do lixo descartado vai para locais à céu aberto, fora das “pegadas ecológicas” das cidades, onde auxilia no descompasso entre fauna e flora. Para isso, é importante agregar um trabalho sustentável, como: incentivar os projetos que promovem a reciclagem e auxilio no aproveitamento dos resíduos sólidos. Além disso, também contribui para a geração de empregos por todo Brasil. Contudo, nenhuma mudança ocorre sem a contribuição prévia da população. Isto é, o manejo adequado do lixo depende da educação e solidariedade da sociedade. “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele” disse Immanuel Kant, ou seja, o Brasil é resultado das pessoas que nele vivem. Para isso, é necessário criar também um pensamento sustentável, como: elaborar projetos nas escolas que façam uma ligação entre o aluno e a natureza, para que analisem a realidade em que vivem e a vida que realmente se pode ter através de iniciativas sobre reciclagem e destino adequado dos resíduos sólidos. Portanto, é dever do Estado modificar a realidade sobre o lixo no Brasil, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O primeiro pode auxiliar na criação de projetos nas escolas, com ajuda de alunos e professores de universidades agrônomas brasileira, para conscientizar estudantes tanto de ensino médio quanto de fundamental a cerca da questão entre desenvolvimento e sustentabilidade. Além disso, o segundo pode ajudar a formular novos meios de tratamento do lixo, como: reciclagem e construção de aterros sanitários mais eficientes. Através disso, o Brasil deve melhorar a sua situação.