Cerca de apenas 4% do lixo do Japão é reaproveitado, assim como, para gerar energia, reciclagem entre outros, já no Brasil a situação é distinta, apenas 3% do lixo é reutilizado, além do mais a maioria das cidades não possuí serviço de destinação adequada para o lixo, que além de serem jogados em terrenos baldios a ‘céu aberto’, estimula a proliferação de epidemias e poluição das cidades. Com o crescimento populacional e urbano, ocorre um aumento de lixo gerado, e também a preocupação sobre o seu tratamento, já que nas cidades brasileiras ele é ineficiente, o país tem cerca de mais de 5 mil cidades e apenas 18% desses municípios (1,0550) apresentam programas de coletas seletivas, dentre eles apenas dois se destacam Curitiba (PR) e Caixias do Sul (RS) com projetos e programas inovadores de limpeza urbana em que oferecem o serviço para quase 100% da população. O lixo espalhado pelas ruas e terrenos baldios é um fator para acúmulo de vetores de baratas, ratos e moscas, esses insetos pousam em lixos, e acumulam diversas doenças, e depois podem pousar em alimentos que serão ingeridos pela população. Ademas o acumulo de dejetos em ruas, provocam alagamentos em diversas regiões, fazendo famílias ficarem desabrigadas e sem contar nas epidemias que podem ser causadas. Portanto, apesar de o Brasil não possuir recursos para reciclagem de lixo como citado, o Japão, medidas como programas de coleta seletivo devem obter maior estímulos. O governo em parceria com a mídia deveria criar figuras de linguagem de intensão conativa em que incentivaria a população a separar melhor o lixo para reciclagem e oferecer créditos, como desconto em conta de luz para quem destinasse resíduos sólidos em lugares específicos de reciclagem.