Em “O jogo da imitação”, Alan Turing, um matemático bem famoso, é conhecido como o pai da ciência computacional e da inteligência artificial. De acordo com pesquisas feitas, a contribuição dele foi bastante significativa, com uma máquina que conseguia decodificar enigmas e assim foi possível reduzir em dois anos a Segunda Guerra Mundial. Alan Turing influenciou diretamente no avanço tecnológico, tendo papel fundamental na construção dos computadores. A inteligência artificial está saindo dos filmes de ficção científica e aos poucos se aproxima da vida do dia-a-dia, e, apesar de ser tão nova, a tecnologia vem se aprimorando e está se deslocando dos laboratórios de pesquisas e indo para o mercado. É nesse momento que entra a geração Z, conhecida como a geração que nunca concebeu o planeta sem computador, chats, telefone celular, ela é a geração que cria e consome esses produtos. Os robôs estão sendo cada vez mais estudados, hoje em dia eles fazem trabalhos simples, mas futuramente podem tirar empregos de várias pessoas, por serem mais rápidos e por ser mais barato de manter, o que pode levar a uma futura crise de desemprego, e esses robôs não sabem diferenciar o certo do errado, podendo comprometer a segurança da população. No entanto, a inteligência artificial pode auxiliar tanto a geração Z como as futuras gerações com, por exemplo, ajudar em atividades complexas, pode ser usada nas escolas para contribuir com novas abordagens, ao permitir a representação de algumas habilidades de raciocínio e conhecimento voltado ao ensino e aprendizado. Em suma, a inteligência artificial apresenta vertentes negativas e positivas, e cabe a comunidade científica saber conduzir as pesquisas sem causar prejuízos à humanidade, e, para isso é necessária uma supervisão maior por parte do Estado, e da população para assim garantir que os interesses de toda sociedade continuem em primeiro lugar. Já afirma Stephen Hawking “O desenvolvimento completo da inteligência artificial pode indicar o fim da raça humana”.