Inteligência Artificial (IA) foi o nome dado ao desenvolvimento de artefatos tecnológicos em geral que aumentem a capacidade racional de um ser humano ou que faça coisas que o homem faz. Essa definição foi dada em 1956, no encontro de Dartmouth e dentre os presentes estava Marvin Minsky, que, como disse em seu livro Semantic information processing, de 1968, a IA tratava-se de descobrir "como fazer as máquinas compreenderem as coisas?". Apesar de esse termo ser estudado desde os anos 50, apenas nos últimos 20 anos gerou interesse pelas indústrias, por passar a ter aplicações práticas e não apenas projetos. É verdade que com o avanço tecnológico dos últimos anos e a tendência de crescente aumento, as máquinas poderão substituir os humanos em diversas tarefas, executando-as com perfeição e provavelmente em tempo e custos menores, apesar de ser um grande investimento inicial. A Inteligência Artificial pode poupar mão de obra, mas isso não significa que se tornará um empecilho para a classe trabalhadora. É uma incrível oportunidade para estimular o aumento do nível de escolaridade e criar empregos no ramo da pesquisa, desenvolvimento e assistência para essas máquinas, visto a pré- disposição da geração atual, que tem muita facilidade com as inovações tecnológicas por estas estarem inseridas em seu dia-a-dia desde muito cedo. O desenvolvimento das máquinas com IA e a geração de empregos poderiam começar com programas de estudos especializados e cursos para trabalhadores e estudantes interessados nessa área. Isso aumentaria o PIB, melhoraria a economia do país através dos lucros nacionais proporcionados por empresas deste ramo no Brasil.