A inteligência artificial, criada em 1956, foi retratada em diversos filmes, desde o inicio da sua invenção, na maioria das vezes com fins catastróficos para a humanidade. Com a sua aparição, ela é um tema que questiona a abordagem construtiva ou negativa para a vida na Terra e é a cada dia aprimorada em diversos âmbitos da utilidade e atinge tanto o interesse econômico, como medicinal e psicoterapêutico com beneficiamento para a evolução. Diante dessa tecnologia, a ciência é uma das partes do conhecimento que é privilegiada com os avanços da Inteligência Artificial (IA). A medicina, por exemplo, recebe máquinas com a capacidade de diagnóstico e recomendações terapêuticas que aceleram os atendimentos clínicos. Para isso, o ramo da psicologia estuda a possibilidade de embutir o pensamento e a inteligência, uma característica particular dos seres humanos, em robôs. Outrossim, é a utilidade desse ramo em atividades comerciais comuns que instigam a necessidade de aquisição e englobam um mercado consumidor crescente. Uma dessas inovações, são programas operacionais, carros automáticos, entre outros lançamentos que melhoram a rapidez e organização dos sistemas empresariais e segurança social, respectivamente. Com avanços na medicina e no desenvolvimento econômico, não há como negar a eficiência e o avanço da IA para o progresso mundial. Deve-se ter um modo de assegurar a abordagem positiva e respeitar os entrelaces humano-robóticos evitando potenciais armadilhas nesse ramo. Para isso, saber o que é codificado nessas máquinas e impor limites através de acordos entre os geradores da tecnologia é fundamental para a harmonia e convivência construtiva do homem com o novo.