Praticidade. Qualidade. Rapidez. Estas citações sintetizam os objetivos do homem contemporâneo, que busca progressos no âmbito tecnológico visando benefícios particulares. Com o mundo globalizado a demanda por novas tecnologias é de enorme relevância, porém suas consequências não são medidas de forma consciente. Assim, tornando à população vulnerável ao próprio avanço. Com os novos métodos e ferramentas o indivíduo é conduzido pela tecnologia. Pretendo melhor desempenho grupos empresarias investem em projetos tecnológicos para a aplicação na dinâmica de seus negócios. A criação de robôs para substituir parte da mão de obra humana interfere, diretamente, na estrutura econômica social de uma nação. Visto que, a taxa elevada de desemprego contribui para a marginalização dos grupos de base, aumentando o abismo entre as classes da sociedade. Há quem diga que o exacerbado avanço tecnológico levaria uma movimentação do governo para promover o desenvolvimento do ensino técnico. Jovens seriam capacitados a comandar as máquinas, mas o desfalque do desemprego nas fachas etárias mais avançadas não seria amenizado. Parte da população ficaria à margem da geração tecnológica. Além disso, gradativamente o cotidiano das pessoas perderia a essência de independência. Formando seres com a mínima capacidade de agirem por conta própria a insegurança mundial se estabeleceria. À mercê de crises tecnológicas, seja por falta de recursos econômicos ou materias, a população constituiria um presente de instabilidades. Dessa maneira, a sensibilidade da sociedade atual está em suas metas tecnológicas que visam o avanço sem análise de consequências. Ao criar novos cargos para empregar trabalhadores que os robôs substituiriam as empresas contribuiriam para a manutenção na taxa de desemprego, mantendo a classe de base ativa economicamente. Deve-se também investir na educação, governo e escolas precisam elaborar e colocar em prática projetos que expliquem o significado da tecnologia e suas interferências no cotidiano do público jovem. É essencial que o homem use o bom senso como principal método de criação tecnológica.