A Inteligência Artificial (IA) vem sofrendo um crescimento expressivo nos últimos anos, alcançando patamares de pesquisa dantes inimagináveis e utilidades a mil. Muito embora haja todo um festejo acerca dessa tecnologia, há muito o que discutir e decidir sobre sua prática. No que a IA nos agracia diz respeito a, por exemplo, robôs que possam fazer atendimentos, como em clínicas, restaurantes, hotéis; carros que se dirijam sozinhos. Tudo isso informatiza e agiliza os processos, algo tão prezado e requerido num mundo globalizado que visa tanto esses dois pilares. No entanto, antes das "palmas", temas de pensar: até que ponto podemos deixar a IA se desenvolver? Será que não poderia acontecer como em filmes de ficção científica, como "Eu, Robô", em que (nesse caso específico) um robô líder toma à frente de tantos outros para dominar, escravizar e assassinar a humanidade? Para tanto, há de se regulamentar, por meio do governo, a nível internacional; as formas de desenvolvimento dessas tecnologias para evitar futuros prejuízos à humanidade.