O filme "Chappie", lançado em 2015, aborda uma temática bastante moderna e promissora: a inteligência artificial. A ficção cria perspectivas à criação do que antes era considerado impossível, os avanços na mecatrônica revelam máquinas cada vez mais avançadas em armazenamento de dados e, principalmente, o processamento. Máquinas capazes de alcançar a capacidade humana, a fim de ajudar-nos no futuro, é a meta da geração "Z", mesmo que não seja possível quantificar quando a humanidade conseguirá desenvolve-los plenamente. Grandes computadores, como o do Google ou do Facebook, são cabeças operantes que auxiliam as empresas em diversas funções, entretanto eles são muito caros, tanto a construção quanto a manutenção, e extremamente espaçosos. Diminuir a área e aumentar a capacidade pode ser definido como melhora no rendimento, e é o que a geração atual procura desenvolver. Programar as máquinas ainda é o máximo que a humanidade consegue, pois elas não possuem tecnologia suficiente para raciocinar, tal como o homem. Essas tecnologias, de fato, ajudam o homem, nas indústrias por exemplo, e é melhor que sejam apenas isso, pois caso elas pensassem, poderiam questionar seu papel no mundo, nesse caso análogo a escravidão, e por em risco a humanidade.Casos iguais a esse são tratados, novamente, em ficções, assim como a célebre franquia " O exterminador do futuro". A inteligência artificial, portanto, não passa de enormes circuitos e computadores acoplados, ou seja, a inteligência que conhecemos, ainda está longe de ser alcançada e divulgada formalmente. Investir em centros de excelência dedicados a robótica e a IA, como o ITA, USP e outros centros tecnológicos de ponta do país, são essenciais para o avanço dessa área. O governo pode estabelecer contratos com grandes empresas do país, a fim de custear esse curso e as pesquisas, pois elas, futuramente, serão beneficiadas com novas tecnologias , tais como a robótica de montagem nas empresas de automóveis. E dessa forma a geração "Z" conseguirá avançar e cumprir suas metas.