Título da redação:

As insubstituíveis metamorfoses ambulantes

Proposta: Inteligência Artificial: A geração ‘Z’ e o futuro são agora.

Redação enviada em 11/08/2015

As insubstituíveis metamorfoses ambulantes Computadores inteligentes, conscientes, porém, suplentes. Há muito se estuda sobre como utilizar a Inteligência Artificial (IA) em benefícios à humanidade. Todavia, com o recente aumento de suas possíveis aplicações no mercado, esse interesse tem aumentado. Com ele, surge-nos a seguinte pergunta: será o ser humano um ser substituível? É comum observarmos em filmes e livros, de ficção científica, a rápida substituição do homem pela máquina. Contudo, não precisamos ir tão longe: na primeira revolução industrial observamos o trabalhador, nas linhas de montagem, rebaixar-se a níveis alarmantes. O advento da máquina obrigou-o a aceitar péssimos salários e condições de trabalho. Diante disso, é impossível negar o medo da substituição de nossa espécie. Seria impossível para nós, dependentes da seleção natural – lenta e gradual – para evoluirmos, acompanhar o desenvolvimento de uma máquina. Entretanto, máquinas não precisam ser mais inteligentes do que nós parar gerar preocupações. Armas automáticas, aviões nucleares não tripuláveis e belicosidades em geral, representam um problema para a humanidade. Esses equipamentos têm uma ideologia fixa, previamente programada e imutável. O progresso é necessário, todavia, devemos manter, sempre, a ordem por base. Para isso, torna-se preciso, portanto, a elaboração de regulamentos em se tratando de belicosidades e máquinas com IA, para que assim, consigamos um avanço responsável, sempre regido por seres capazes de se auto programar: “metamorfoses ambulantes”, como pontuou o músico, Raul Seixas.