A sociedade contemporânea possui vários temas em discussão. Um desses vem crescendo a partir da década de 60, e pode ser encontrado cada vez mais nos filmes, desenhos, series e na imaginação do homem, tema esse chamado de inteligência artificial (IA). Os dois ramos principais de estudo nesta área são a robótica e o transhumanismo. A robótica se preocupa atualmente em criar um robô o mais “humano” possível, seja para o convívio ou para o trabalho. Os cientistas querem, possivelmente, criar um robô que seja consciente de si mesmo, mas como poderiam fazer isso se nem conhecem os mistérios de nossa própria existência. Mesmo que conseguíssemos criar tal ser, será que devíamos? Com a criação desses robôs o trabalho humano, que já foi substituído por maquinas, iria diminuir drasticamente, além disso enfrentaríamos graves problemas éticos. Como exemplo, até onde deveria ir à relação entre o ser humano e um robô. O transhumanismo por outro lado não visa criar algo novo, mas “evoluir” o que já existe, unindo o humano a sua tecnologia transformando-o em um híbrido. Essa filosofia cientifica tem como objetivo, eliminar o sofrimento e fazer o ser humano atingir a imortalidade através de biotecnologia e nanotecnologia. Esses objetivos são os maiores medos da humanidade, entretanto eles podem ser positivos pois, o medo da morte e de sofrer fazem o homem evoluir, tirando-os ficaríamos estagnados. A inteligência artificial, portanto, está sendo muito debatida e continuará a ser por conter o potencial tanto para o benefício quanto para o maleficio do homem. Dessa forma, visando conter futuros problemas, a ONU deveria criar leis para que se supervisione esses avanços, além de criar concelhos para julgar e debater, o certo e o errado a se fazer quanto a esse progresso.