Filósofos da antiguidade e modernidade defendiam a razão como o fator que separam humanos de outros animais, todavia, eles não imaginavam que na contemporaneidade maquinas seriam capazes de alcançar, e em alguns aspectos superar, o intelecto humano. A inteligência artificial está em constante progresso e dependendo de como é utilizada pode desenvolver ou destruir uma nação. As maquinas não só simulam rusticamente a razão humana ,como também procuram evitar os erros e vieses humanos. Aos poucos, as maquinas vem desenvolvendo funções cognitivas como a capacidade de calcular das calculadoras, os smartphones atuais que compreendem comandos verbais, utilizando para ligar ou pesquisar, computadores que superam a capacidade da memória humana de armazenar informações e automóveis que não precisam de motoristas, pois, possuem uma capacidade perceptual e de tomar decisões superiores a de um motorista cansado ou distraído. A inteligência artificial tem aplicações úteis, mas, preocupa a possibilidade de utilização para fins militares ou promoção do isolamento humano. Com o refino dessas tecnologias, cenários de ficção como robôs soldados ou armas inteligentes poderão ser realidade. A tecnologia pode também promover o isolamento humano com softwares cada vez mais inteligentes que possam substituir a presença humana, como o programa que substitui uma namorada no filme Her. Portanto, cabe destacar, que a inteligência artificial precisa de um rígido controle para um bom uso. Logo, a inteligência artificial trás benefícios a sociedade, todavia, é necessário, que haja um rígido controle para promover ganhos. Esse controle pode ser feito pelos governos e ser supervisionado por órgãos internacionais como a ONU. Os governos demandariam pesquisas para promover áreas uteis e fiscalizaria o mal uso dessas inteligências, já as organizações internacionais, fiscalizariam para uma utilização sem fins bélicos.