A inteligência artificial, ciência que busca criar máquinas inteligentes, tem se mostrado ser uma realidade aplicável no mundo. As necessidades de mercado juntamente com as aplicações comerciais revelam ser possível o já mostrado em filmes pelo Steven Spielberg. Nesse sentido, a geração “Z” mostra factível tornar o que poderia ser visto no futuro, experimentável agora em virtude ao grande avanço computacional nas ultimas décadas e pela facilidade do manuseio. A saúde é um setor que tem sido explorada por essa tecnologia. Neste caso denominado por Inteligência Artificial Médica (IAM). Assim, programas estão sendo criados para dar suporte aos profissionais e auxiliar em tarefas como manipulação de dados e conhecimento. O programa HELP, criado e aplicado nos Estados Unidos, é um bom exemplo de sistema que possui uma função de apoio à decisão. Essa ferramenta tem sido benéfica para o auxílio de diagnósticos quando um caso raro ou complexo é apresentado. Convém lembrar ainda que, todo esse mecanismo funciona através da atuação de pessoas de gerações distintas, que vivenciaram ou experimentaram a tecnologia só após 30 décadas. Imagine tudo isso com atuação e criação em sua grande maioria pela geração “Z”, indivíduos nativos digitais? Com apenas 14 anos, o menino chamado David Braga, em Alagoas, mostra essa facilidade após criar um aplicativo com três mil clientes já cadastrados. Assim, eles já desenvolvem e manipulam sistemas o que torna evidente que o futuro é agora. Dessa forma, é evidente a existência de vários mercados que necessitam desse conhecimento. Por outro lado, uma geração inteira que “respira” tecnologia. Este é o casamento perfeito. Cabe ao Estado, criar projetos para permitir acesso tecnológico de forma igualitária. Além disso, um projeto de caça talentos na rede de ensino fundamental e universitária com o objetivo de ajudar na criação e no uso dessas novas ferramentas que trarão benefícios para toda uma sociedade.