Título da redação:

A diferença entre humano e robótico

Proposta: Inteligência Artificial: A geração ‘Z’ e o futuro são agora.

Redação enviada em 13/08/2015

Um dos grandes temas do século XXI, a inteligência artificial é alvo tanto de pesquisa e estudos, quanto da ficção científica. Entretanto, há um grande abismo, não só entre o real e o cinematográfico, mas também entre as possibilidades de homem e máquina. A automação é uma das bases da produção contemporânea. Com isso, cada vez mais formas de melhora-la são pesquisadas. Uma delas é a inteligência artificial, já que ela, ao permitir que os robôs sejam capazes de raciocinar, ampliar suas capacidades, e assim, suas funções nas indústrias. Porém, a realidade atual é bem diferente da ficção, enquanto filmes como "Eu, robô" há andróides avançados, com pensamentos e até sentimentos, na verdade as máquinas são bem mais limitadas, capazes apenas de executar funções pré-programadas pelo homem. Essa limitação torna visível que, apesar de existirem grandes avanços na área da robótica, o homem continua no comando. Apenas ele é capaz de verdadeiramente raciocinar, resolver problemas e criar invenções. A máquina é apenas um espelho do homem, e a inteligência artificial, por mais que evolua, sempre será apenas uma ferramenta produtiva, pálida cópia do cérebro humano, sem instintos ou sentimentos, duas características impossíveis de serem replicadas. Desse modo, por mais que a ficção desvaneie, a diferença entre homem e máquina não foi alterada desde a sua invenção. Entretanto deve-se continuar pesquisando e desenvolvendo a inteligência artificial, não como meio de aproximar o robótico do humano, mas pelos avanços científicos, tecnológicos e produtivos. Seria benéfico também dar atenção aos estudos sobre o cérebro, pois muito sobre ele ainda é desconhecido, e quanto mais se souber, mais fácil será uma reprodução de seus mecanismos na automação.