A tragédia ambiental na cidade de Mariana está em constante debate e está longe de ser solucionada. Embora a Samarco tenha elaborado métodos para amenizar os impactos, são poucos os resultados positivos, quando comparados aos danos causados ao meio ambiente e a população. Em novembro de 2015, os moradores de Bento Rodrigues e Mariana assistiram as suas cidades sendo devastadas pela onda de rejeitos que veio após o rompimento da barragem da mineradora Samarco. O número de perdas é incalculável, pois além das vidas humanas que foram perdidas nesse desastre, o meio ambiente perece de forma impactante, como os rios que perderam a sua vitalidade e o solo que não está em condições agricultáveis por estarem contaminados pelos rejeitos e levará décadas para serem recuperados, atingindo diretamente a economia da região. Após o desastre, a Samarco adotou medidas provisórias, realocando e sustentando a população atingida em cidades vizinhas. Também está responsável pela descontaminação das áreas mais atingidas. Porém, essas medidas não são suficientes para a recuperação, visto que há a danos não só no meio ambiente. Perdas imateriais também são consideradas, com as famílias que perderam entes queridos, e serão indenizadas. Portanto, para um problema dessa magnitude ser resolvido, deve-se unir forças do Governo, população e responsáveis pelo desastre, para a recuperação das cidades e do meio ambiente, buscando estratégias que possam resolver a curto prazo o que for de urgência, como a reconstrução do meio em que viviam os moradores e a longo prazo procurar métodos eficientes para começar a regenerar o meio ambiente.