Pessoas morrendo, biodiversidade se perdendo, um rio morto. Essa foi uma das maiores tragédias enfrentadas no brasil, o desastre de Mariana. A péssima infraestrutura e segurança junto ao descaso dos órgãos inspetores e da mineradora Samarco, o impacto ambiental foi irrefutável. Com o rompimento das barragens milhões de metros cúbicos de rejeitos invadiram o distrito de Bento Rodrigues em Minas Gerais, causando diversas perdas e mortes, grande parte do Rio Doce foi contaminado, e com isso pessoas perderam sua forma de sustento e passaram a viver na miséria. A falta de investimento da Samarco na segurança das barragens foi graças a ganância que grande parte das empresas nacionais possuem, se recusando a gastar capital na infraestrutura das barragens. O governo brasileiro e o Ibama, multaram a empresa Samarco, e além disso eles terão que investir 30 milhões ao longo de décadas para a recuperação do Rio Doce. Pesquisadores afirmam que mesmo ao longo de décadas o rio pode não se recuperar totalmente. O que torna um empecilho para a nação Brasileira, que tanto perdeu nesse desastre. O grande problema é que na maior parte das vezes as empresas não tentam evitar os desastres, e sim remediá-los após acontecidos. Deste modo, diante desses fatos, se houvesse um maior acompanhamento por parte governamental na segurança e infraestrutura dessas empresas, haveria uma menor chance de ocorrer futuros desastres desse tipo. Além disso, a conscientização da população dos problemas que esses desastres podem acarretar as suas vidas é uma forma de pressionamento quanto a posição dessas empresas em relação ao investimento requerido para evitar tragédias ambientais. A vida e o meio ambiente devem ser preservados acima de tudo.