Como é de conhecimento geral, ocorreu no final do ano de 2015, no estado de Minas Gerais, o maior desastre ambiental da história do país. O rompimento da barragem da mineradora Samarco acarretou em diversos problemas, tanto ambientais como econômicos e sociais, de acordo com a mídia os impactos foram: Toneladas de rejeitos despejados no rio Doce e milhões de reais, dos cofres públicos, de prejuízo. No contexto ambiental da questão, este desastre foi catastrófico, pois praticamente toda flora e fauna que ali abitavam morreram pela sobrecarga de metais pesados no rio e pela turbidez da água que inibe a fotossíntese das algas locais. Além de que, no contexto social e econômico os impactos negativos também ficaram evidentes, milhares de pessoas perderam suas casas e bens materiais, o que obrigou o governo a gastar milhões de reais com abrigo e alimento, este desastre também desempregou diversas pessoas que trabalhavam no ramo da pesca e do turismo. Porém com todos estes acontecimentos, o que mais deixo a sociedade perplexa foi a penalidade que a mineradora sofreu, quase inexistente considerando todo prejuízo que ela causou socialmente e ambientalmente, pois de acordo com estudos científicos demorará centenas de anos para que o rio Doce volte a ser como era. O poder Judiciário estipulou que ela deveria pagar apenas uma multa, pequeníssima de acordo com a gravidade do problema causado. Esta impunidade faz com que tragédias como esta continuem acontecendo. Portanto medidas são necessárias para resolver a problemática. O governo federal desenvolvera novas leis que punam mais severamente atos de irresponsabilidade como este, além de que a Receita Federal disponibilizara mais verba para que as fiscalizações nestas empresas sejam executadas corretamente. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo a MMA e o MEC realizaram palestras em escolas e universidades ministradas por psicólogos e pedagogos que conscientizem os jovens sobre o assunto, impedindo irresponsabilidades como esta no futuro.