As ações humanas estão sendo duramente punidas ao longo de sua existência. O uso indiscriminado dos recursos naturais tem transformado o modo de vida da sociedade, tendo como destaques - os descasos fiscais e a falta de controle do patrimônio em questão. Tendo em vista esse contexto; como recompensar o meio pelo desgaste dos recursos naturais mal utilizados, na virtude do desastre, em hiato de uma sociedade que ao mesmo tempo é vítima e cúmplice dos acidentes ambientais? Os brasileiros têm-se vivenciado, o drama que foi o rompimento da barragem na cidade de Mariana-MG. De acordo o pensamento de Max Weber, o homem é capaz de dominar todo o meio para consegui o que se almeja. É possível observar esse pensamento sendo executado nos investimentos capitalistas em grandes obras, como Usinas hidrelétricas, que transformam o meio em benefício próprio sem olha os danos causados, não só para a sociedade, mas para todo modo de vida que ali habitam. Todo esse processo foi meramente calculado e previsto por especialista da área, que supostamente haviam feito projeto e anteriormente as investigações, havia sumido, de acordo informação do Jornal Nacional. É visível os descasos para com a sociedade que vivenciou o drama que foi o acidente da barragem. Amigos, parentes com suas vidas ceifadas por quilometro de lamas, semanas e mais semanas que mudaram o cenário da região; casa e bens foram destruídos e isso nem mesmo uma possível indenização irá reparar todo o transtorno causado. Porém, a sociedade em si age de acordo com as modificações no meio ambiente, um exemplo: recursos naturais renováveis que estão cada vez mais impactados como: a água potável, espécie exóticas de animais que invadem locais inapropriados para habitações; ações humanas que causam transformação no meio e geram serias consequências. E recompensar todos esses impactos não será à médio prazo, assim é necessário que façam um reconhecimento dos erros que a própria sociedade tem feito para tais ações, mobilizado a mídia para mostrar a necessidade que se tem de agir o mais rápido possível. É pertinente, portanto, que os governantes estejam imbuídos na reabilitação do espaço ambiental juntamente com a sociedade. A vítima e o cúmplice não devem ser errata no momento de união. Deste modo, órgãos de fiscalização e controle possam trabalhar e manter em controle de todo o setor industrial evitando desastre como esse no país.