A prática de mineração vem se desenvolvendo ao decorrer da história. Esta exploração que extrai substâncias minerais teve inicio no período neolítico, a cerca do décimo milênio a.C. O rompimento da barragem em Mariana, no estado de Minas Gerais destruiu além do ecossistema do rio doce quanto as pratica de ganho salarial de muitas pessoas na região. O desastre ambiental em Mariana, segundo dados é considerado o maior mundialmente dos últimos 100 anos. A lama que rompeu as barragens que, por conseguinte levou seus dejetos por toda a cidade destruindo tudo pela frente e também ao ecossistema do rio, matando pessoas e animais do meio. Além disso, esta lama tem alta concentração de minérios pesados, como o ferro e o mercúrio. Cujo são considerados prejudiciais à saúde, como também, ao solo neste meio ambiente. O que se está se comentando entre jornais, internet e outros meios de comunicação, é o devido aumento na porcentagem de metais concentrados na lama, que podem agregar vários fatores prejudiciais a população. Porém, estes problemas podem vim a aparecer visualmente com o decorrer dos anos. Pois, com uso dessa água contaminada pode vim arrecadar doenças vinculadas ao fígado, ou seja, podendo aumentar o número de mortes precoces. Muitas cidades em solidariedade as vítimas do desastre, que perderam domicílios e passam dificuldade para ter o consumo de água potável. Foram realizados mutirões para arrecadar uma grande quantidade de água potável para doação entre as cidades afetadas, com o objetivo de amenizar a situação de desespero da população. Dessa forma, tendo em vista aos argumentos apresentados cabe primeiramente a empresa responsável, Amarco, não somente a pagar multas e devolver os domicílios destruídos como também desenvolver melhorias na prevenção de riscos nas barragens. Sob o mesmo ponto de vista, o ministério do meio ambiente deve aumentar o número de fiscais na região e principalmente, elaborar uma medida de recuperação do rio. Para que em um futuro próximo possam ser praticadas atividades pecuárias, como também, ter o meio de obtenção de água potável na região.