Ordinariamente a área da saúde têm sido vista como uma área boa para aqueles que buscam maior remuneração e prestígio profissional. Todavia ao entrarem nessa área profissionais se deparam com cargas horárias exaustivas e âmbitos de trabalho ínfimos. Diante disso, resta aos pacientes, profissionais robotizadas, estressados e negligentes com verdadeira função da medicina: O bem estar do ser humano. É notório que ao entrar em hospitais e postos de saúde os enfermos buscam profissionais que os transmitam segurança e humanização. Uma vez que, a figura do médico é vista não apenas como o novo "curandeiro", como também, alguém com sensibilidade suficiente para entender suas aflições físicas. Embora essa seja a função desse especialista, contrariando a própria ética médica a função da medicina encontra-se deflagada em detrimento a sua responsabilidade enquanto ciência que trata do bem estar humano. E as consequências estão desde a ausência de comprometimento profissional com a carga horária até os erros e negligências ocorridas por falta de atenção ao paciente. Fica claro, portanto que a utopia criada em volta do sistema de saúde é uma causa crucial no desencadeamento dessas divergências. Sendo assim, cabe as faculdade instruir seus alunos de forma que não sejam formados idealizadores, mas sim técnicos realistas e preocupados com o bem estar do ser humano. Cabe aos governos incentivar isso, através de campanhas midialisticas, verbas ao melhoramento desse sistema e punições a que divergir de compromisso.