A medicina,tanto como as relações que a fortalece,tem evoluído gradativamente desde a Segunda Guerra Mundial,devido as criações de laços que impedem que as nações voltem a regressar a um possível destruição em escala global.Entretanto,nos dias atuais as constantes crises político-econômica,sobretudo no Brasil,põe em risco o desempenho do papel da medicina na sociedade contemporânea. A priori,o desenvolvimento econômico e a benfeitoria na dívida externa,permitiu ao Brasil um aproveitamento monetário para o investimento na saúde em 2003,onde foi criado a Política Nacional da Humanização (PNH),que visava uma série de melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS).Todavia,atualmente esse aperfeiçoamento caiu em deterioramento tendo em vista a falha eficácia na saúde pública,alvo de desprendimento governamental. Nesse viés,de acordo com o SUS,só em 2016 70% dos hospitais públicos do país sofrem com faltas de recursos que garantem a mínima prestação de atendimentos aos pacientes,a falta de verbas e de investimentos em hospitais,está criando um cenário caótico na estrutura hospitalar brasileira. Outrossim,destaca-se também a bancada de profissionais que atuam na humanização nos hospitais,de acordo com o Jornal Veja,a cada 5 minutos, 3 brasileiros morrem por negligência médica nos hospitais.Exemplo disso,é o descaso com os pacientes no hospital Getúlio Vargas,no Rio de Janeiro,uma idosa foi vítima de imprudência médica,e veio a falecer após ter o atendimento negado pela própria profissional de saúde. Interfere-se portanto, que medidas de emergência devem ser tomadas para que haja maior alcance humanitário dentro e fora dos hospitais públicos.Para tanto,o Estado deve investir em mais recursos,suprindo a carência das verbas.Além disso,o Ministério da Saúde deverá cumprir com o papel do supervisionamento e exigências profissionais,classificando não só especialistas competentes,como também humanos e sensibilizados pela vida,e só assim contribuir para o melhor aproveitamento da medicina contemporânea.