As notícias falsas sempre existiram, mas com a chegada da internet e de diversas plataformas de comunicação isso se tornou um problema ainda maior. São vários os links que vemos, com títulos chamativos e escandalosos, principalmente nas redes sociais. Segundo o jornal Globo durante as eleições presidenciais norte-americanas de 2016 os números de notícias falsas superaram as verdadeiras; algumas especulações diziam que as eleições só tiveram esse resultado por conta das notícias falsas que favoreciam um dos candidatos. Recentemente, uma série de analises apontou que as notícias não determinaram o resultado das eleições, contudo, não é por isso que não devemos nos preocupar com elas. Ninguém gostaria de viver em um mundo onde links aleatórios na internet são supostamente verdadeiros enquanto jornais são falsos e controlam a notícia. De acordo com um trecho da Bíblia "A pessoa ingênua acredita em qualquer palavra, mas quem é prudente pensa bem antes de cada passo" (Provérbios 14:15), portanto antes de repassarmos notícias devemos nos perguntar 'é confiável?', 'vem de uma fonte segura?'. Muita coisa na internet é verdadeira, útil e não causa nenhum mal, mas também existem muitas informações falsas, perigosas e que não valem nada. Desse modo as redes sociais, sites, plataformas de comunicação devem filtrar os links que são expostos através dos mesmos. Usuários desse tipo de serviço também devem colaborar e denunciar notícias suspeitas. A propagação de notícias falsas é um problema de tecnologia que pode e deve ser identificado, banido, destituído de privacidade, rotulados ou desabilitados.