A internet é um dos meios de comunicação, hoje, mais utilizados. Nela é possível conhecer outras pessoas, fazer compras e até estudar. Mas suas inúmeras utilidades vêm apresentando perigos como o mais novo “hoax”, que se trata de boatos espalhados na rede, os quais inúmeras pessoas absorvem como verdade. O “hoax” vem crescendo cada vez mais pelo fato de as pessoas não questionarem ou pesquisarem se é verdadeiro o acontecimento. Devido a essa “geração de compartilhar tudo nas redes sociais”, uma servidora pública, de Piracicaba (SP), foi condenada a pagar uma indenização pelo compartilhamento de uma noticia mentirosa, que denegria a imagem de um veterinário. Assim como aconteceu com o veterinário, também ocorreu com Fabiana Maria, de São Paulo, porém mais sério. Ela foi morta após uma página postar um boato sobre a mesma estar envolvida com seqüestro e bruxaria. Essas notícias vêm multiplicando-se e causando muitos danos, no Brasil, que se utiliza de leis já criadas para punir os executores, mas que não são suficientes para eliminar o “hoax”. Devido à insuficiência na Constituição brasileira, o Poder Judiciário juntamente ao Poder Legislativo deveria criar leis especificas para o “hoax” e que as mesmas sejam mais rigorosas para diminuir a frequência de casos. Assim como também, é necessário que o governo disponibilize propagandas que instiguem os usuários a questionar as notícias e as fontes para saber se é verídica.