Milhares de notícias são divulgadas diariamente e as pessoas ficam atualizadas por meio delas. Entretanto, nem sempre as informações passadas condizem com a realidade, o que acaba implicando em conflitos entre as pessoas na sociedade. Os meios comunicativos hoje têm um grande alcance e usa disso para divulgar informações, porém, as vezes não passam de uma grande farsa. Existem percussores deste meio, como por exemplo, a televisão, o rádio e as redes sociais divulgando notas a todo o momento. Todavia, a mídia tendenciosa muitas vezes noticia casos não como realmente são, mas como quer que sejam vistos. As pessoas em sua maioria, não questionam os fatos, tão pouco verificam as fontes, acabando por espalhar notícias falsas. Como a terceira lei de Newton já diz, “para toda ação existe uma reação”, com as falsas informações não é diferente. Em 2014, a dona de casa Fabiane Maria de Jesus foi espancada brutalmente até a morte, na cidade de Guarujá, após divulgações mentirosas em uma rede social, a qual tornava a mulher em uma sequestradora de crianças. Vários casos conseguintes desse problema acontecem em todo o mundo, seja com pessoas públicas que têm casos mais recorrentes, ou com qualquer pessoa comum. “Hoaxes”, assim chamada as falsas notícias, são recorrentes e trazem problemas a sociedade, o que não deveria acontecer. Por isso, medidas devem ser tomadas para que isso seja evitado, como a verificação de dados e fontes antes de qualquer divulgação em sites, programas de televisão, redes sociais, etc.. Para isso, deveria ser desenvolvida a função de um órgão fiscalizador. Os telespectadores ou/e internautas também podem se mobilizar em favor disso, com campanhas que alertem o cuidado do que se compartilha e as consequências que a falta dela pode trazer.