Com o advento da tecnologia a propagação de informações se tornou dinâmica e versátil. Principalmente no âmbito das redes sociais e da mídia. Todavia, não se pode acreditar em tudo que por ali circula. Dessa forma, deve-se pesquisar em outros meios para não cair nas "fake News". Em primeira análise, convém analisar a grande influência das mídias sociais na formação de opinião do cidadão. Visto que ao transmitir uma notícia deve-se ter o compromisso com a verdade, pois ao ser informada, a pessoa, naturalmente irá transmitir o conteúdo e assim ele se propagará. E sendo esse falacioso, irá gerar alienação e desinformação. Ademais, o filósofo Zygmunt Bauman ao definir a modernidade líquida, demonstrou a liquidez em todas as relações sociais, o que ocasiona a perda de valores sociais como respeito e a empatia. Desse modo, percebe-se que correlacionado ao impasse existe uma raiz capitalista, dado que, vários sites criam boatos para ganhar mais visualizações gerando maior lucratividade, sendo amparados pela impunidade. consequentemente, alguns casos findam em tragédias, como violência até a morte. Destarte, a adoção de medidas cujo objetivo seja contornar essa realidade torna-se imprescindível. Por conseguinte, concerne às redes sociais desenvolver um algoritmo, a partir do investimento em pesquisas, capaz de detectar a veracidade da informação no momento da publicação, devendo excluí-la em casos negativos, a fim de reduzir a quantidade de fake news e assegurar a reputação do meio. Ademais, incumbe à sociedade a produção de abaixo-assinado digital, reivindicando a aprovação de leis que criminalizem essa prática, com o fito de barrar o precursor de todo o caos. Assim, notar-se-á uma população desfrutando de referências sólidas e tornando-se mais crítica e com mais empatia e respeito ao proximo.