Título da redação:

No que acreditar?

Proposta: "Hoax", notícias falsas e suas implicações em sociedades

Redação enviada em 16/10/2017

Na segunda metade do século XX no período da guerra fria, onde ouve intensas disputas de supremacia entre a URSS e os EUA, além disso, os EUA criou o projeto ARPANET para fins militares – que hoje mais evoluída, a internet -. A isso soma o fato de que a mesma pode ser usada de forma a ajudar, tanto mentalmente ou fisicamente, por outro lado pode ser maléfica ao leitor, trazendo o seu conteúdo calunioso, alienando-o do que de fato esta acontecendo, com isso difamar a alguém ou governo. Será que isso não passa de uma fofoca feita por alguém que quer aparecer ou exaurir alguém. Segundo Ben Nimmo, a credibilidade das fake news e dada por quem as publica, desta forma quem faz o conteúdo são os internautas, que compartilham essas informações, sabendo ou não sabendo da veracidade dessa informação, até grandes meios de comunicação caem nas fake news, um exemplo foi o suposto fotografo Eduardo Martins que fingia ser fotografo de conflito, e possuía mais de 127 mil de seguidores, ganhando dinheiro em cima da foto de outras pessoas. Isso afirma de que: ninguém esta a salvo do mundo da informação contemporânea. Um exemplo notório e o Donald Trump presidente dos EUA, quem diz ser vitima das fakes news criadas dele pela mídia, com isso o grande problema da internet e não saber absolutamente se você está seguro sobre o que você ver. Por ser publica e global diferentes pessoas a usam para diferentes propósitos e objetivos – sendo esses objetivos não sempre bons – e esse fato e agravado ainda por pessoas que querem o anonimato, que facilita crimes como racismo, pedofilia, roubos de informações, e as calúnias. Tudo isso demonstra que a internet e um ambiente inseguro, e portanto, exige cautela por parte dos seus usuários. Sabendo destes aspectos negativos citados, os internautas são os grandes autores da informação moderna. Com isso buscar sites de credibilidade, desta forma, não cair em notícias sensacionalistas, feitas para enganar o leitor. Assim, as empresas, imprensa, e governo, propor meios de fiscalização – através de punições ou até leis – que garantam a veracidade das informações que circulam na internet.