A Filosofia surgiu na Grécia antiga, período antes de Cristo, com o intuito de buscar à verdade e quebrar os mitos existentes da época. Entretanto, muito tempo se passou, e parte da sociedade, ainda não tem o completo compromisso com a veracidade. Nesse contexto, com o advento da internet e seu poder de disseminar qualquer informação, em grande escala de público, as notícias falsas ganham mais poder e podem gerar grandes transtornos. Primeiramente, é importante ressaltar que há um descompromisso e irresponsabilidade, com os conteúdos compartilhados. Além do mais, não checar a fonte da notícia e repassa-la, pode gerar consequências desastrosas. Exemplo disso, um cidadão de Araruama, cidade do estado do Rio de Janeiro, foi linchado por conta de um boato na internet, que o acusava de sequestrar criancinhas. Além disso, outro fator desse impasse é a alienação dos receptores, que leem; acreditam, defendem e reproduzem sem ao menos saber a exatidão da questão informada. Tal atitude pode implicar diretamente em questões políticas, caso comum em época de eleição, um partido sujando a imagem do outro através de boatos, e os internautas fomentando tais falácias. Fica claro, portanto, que criar e reproduzir noticias falsas estão na contramão da ética e da moral social. Sendo assim, cabe aos Deputados Federais criarem leis mais rígidas, a fim de punir aqueles que geram noticias falsas, com algum potencial de dano a terceiros. Por último, alguns canais do You Tube devem produzir vídeos que ajudem a explanar o problema e suas consequências, para a conscientização do público alvo. Então assim, a internet quebrará os mitos virtuais, e trará mais Filosofia para rede.