Muito se debate acerca de falsas informações disponibilizadas em redes sociais, a qual produz elevada repercussão perante a mídia. De fato, com o advento da tecnologia, como os telefones móveis em conjunto com a internet, possibilitou a comunicação a ultrapassar fronteiras, sem a necessidade de locomoção humana. Contudo, muitas pessoas tem feito das redes sociais "palco" para falsos boatos, o que pode acarretar em grandes problemas para a sociedade. Nesse contexto, Sócrates diz em uma de suas parábolas que toda informação deve ser verdadeira, desse modo, a sociedade por sua vez não tem feito isso.Somado a isso, altas taxas demonstram que diversas vítimas foram alvos de má informações passada em redes sociais como o Facebook, Whatsapp e Twitter. Exemplo disso é o caso que repercutiu no ano de 2011, falsas notícias circulavam pela internet que o cantor Luan Santana havia sido assaltado e por conseguinte faleceu. Essa informação errônea, pode gerar graves problemas aos familiares e fãs. Ademais, convém ressaltar que a repercussão de boatos pode acarretar em séries problemas aos familiares da vítima, uma vez que, um individuo que possui problemas cardiovasculares pode ter uma crise de susto e posteriormente ser hospitalizado. Isso evidencia a gravidade dos boatos. A partir dos fatos expostos, mudanças para que o crime de falsas notícias acabem, são necessárias. Portanto, cabe aos entes do governo, possibilitar uma maior fiscalização em redes sociais, contudo, possuir parcerias com empresas de fiscalização, afim de diminuir o índice de más notícias publicadas todos os dias. Além do mais, em horários de maior repercussão pela mídia televisiva, seria possível produzir campanhas explicando sobre os "fake news", a fim de que menos pessoas acreditem em sites não confiáveis, isso faria com que o a sociedade fique atenta em relação a notícias publicadas na internet.