Falsas notícias, falta de policiamento virtual, controvérsias. Esse é o cenário acerca do mau uso da internet na sociedade atual, principalmente na disseminação de falsas notícias, que traz graves consequências coletivas. Em primeiro plano, como a internet é uma ferramenta de alcance mundial, é muito usada como marketing. Com o intuito de vender seus serviços, empresas utilizam-se de falsas notícias para chamar mais atenção. Como foi o caso da 20th Century Fox, estúdio de cinema americano, que criou um site falso para promover o novo filme, “A Cura”. Em segundo plano, tal fator gera grande polêmica nos diversos âmbitos da sociedade, como por exemplo, a eleição presidencial de 2016 nos Estados Unidos, em que eleitores, pesquisadores e colunistas afirmaram que notícias falsas sobre a oposição de Donald Trump teriam influenciado na decisão dos norte-americanos. A falta de preocupação por boa parte da sociedade em procurar saber se a informação é verdadeira faz com que sua circulação seja ainda mais rápida. Tendo em vista os argumentos supracitados, como disse o chanceler alemão Bismark: “a política é a arte do possível.” Dessa forma, é necessário que o Ministério da educação implemente a matéria “Educação na internet”, cujo objetivo principal é ensinar os alunos a reconhecerem as verdadeiras notícias. E as grandes empresas, como o Google, devem criar um sinal de identificação que ficará ao lado dos links mostrando se é uma fonte confiável ou não.