Após a Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, criando assim, um cenário propício para a propagação de falsas notícias. Desta maneira, os autores das mesmas, visam apenas seu próprio bem sem considerar as consequências de tal atitude. É importante pontuar que grande parte dos indivíduos ao publicar informações enganosas na internet está pensando somente em sua autopromoção. Para conseguir muitas visualizações e ter um grande alcance no mundo virtual, muitos recorrem a este péssimo e gravíssimo método, que por sua vez, ao chegar aos olhos dos internautas, estes leem e compartilham por diversão e/ou por achar engraçado, desconsiderando o transtorno que aquilo poderá causar futuramente. É fundamental destacar ainda que muitos boatos publicados em redes sociais estão causando sérios impactos na sociedade. Não é raro encontrar páginas oferecendo supostas vagas de emprego, um dos exemplos mais recentes é o da construtora Engmax que estaria contratando profissionais para trabalharem na BR-040, os interessados deveriam ligar para o número que estava logo abaixo da nota. A notícia repercutiu por toda a rede até que a empresa se pronunciou dizendo que o comunicado era falso. É necessário que o ser humano assuma, portanto, sua responsabilidade diante do problema, já que este tem causado grandes danos ao âmbito social. Sendo assim, o Governo Federal deve punir com mais severidade os cidadãos que criarem relatos falsos a fim de induzir as pessoas a pensarem duas vezes antes de fazerem mau uso da tecnologia. Em adição, as escolas devem promover palestras sobre o assunto, principalmente entre os adolescentes, com o intuito de conscientizá-los a não repassar qualquer informação chegada nos celulares ou computadores.