Em meio a tantas notícias divulgadas na internet é difícil reconhecer quais são verdadeiras e quais são falsas. Assim, as chamadas "hoaxes" estão em todos os lugares e são publicadas tanto por jornalistas mal intencionados quanto por pessoas ignorantes que compartilham tais notícias sem saber a veracidade dessas. As redes sociais são uma responsáveis pela rápida difusão de informações na internet para todo o mundo, pois qualquer pessoa pode lê-las através do próprio celular. Inúmeras empresas pagam a essas redes, em especial o Facebook, para que os anúncios das publicações sejam vistos por todos os usuários da plataforma. Dessa forma, quanto mais absurdo for o título da notícia, mais os leitores se sentirão instigados a ler e, possivelmente, vir a compartilhar em seu perfil para que seus amigos também visualizem. Além disso, os "youtubers" são um exemplo dos frequentes ataques das "fake news" criadas por jornais e empresas de comunicação que veem o Youtube como uma ameaça de destruição a todas as companhias do ramo. Desse modo, esses veículos publicam notícias constantemente falando mal dos criadores de conteúdo do Youtube e incentivando aos pais que proíbam seus filhos de ter acesso à plataforma. Esse tipo de comportamento só mostra o quão desesperadas as empresas estão por uma audiência que diminui mais a cada dia conforme novos canais de comunicação são criados. Em síntese, as notícias falsas são um problema pois elas tendem a levar seu leitor a acreditar em qualquer informação que lhes é dada. Assim, para combater tais publicações é preciso que as redes sociais como o Facebook passem a ter um "filtro de notícias" que avaliará se o que foi escrito é verdadeiro ou não antes de anunciar a seus usuários. Em consonância, os "youtubers" também debem devem usar a plataforma do Youtube para instigar as pessoas a confirmar se a notícia é confiável antes de compartilhá-las. Somente assim as empresas mal intencionadas perceberão que para atrair seus leitores, eles terão de expor apenas fatos verdadeiros.