Consoante o Dicionário de Cambridge, a palavra “Hoax” significa farsa ou embuste, além de falsas notícias e fatos que tem a finalidade de enganar as pessoas. A internet é o principal meio onde há a disseminação de informações inverídicas incessantemente. Tal iniciativa advém do princípio ético e moral do indivíduo. Nesse sentido, é essencial que subterfúgios sejam identificados a fim de resolver essa problemática. É vital ponderar, de início, que ações como essa provêm da índole das pessoas responsáveis por essa barbárie. De acordo com o escritor e poeta britânico Oscar Wilde, “A consciência é o nome comercial da firma”. Na contemporaneidade, muitas agências publicitárias tem usado as “Fake News” como ferramenta para se promover e posteriormente, alcançar o ápice na praça, de maneira hedionda. Ademais, tais fatos possibilitam que episódios sórdidos ocorram constantemente, prova disso são os boatos inseridos no âmbito político, contaminando o contexto das eleições. Nessa perspectiva, é valido que jornalistas, repórteres e comentaristas estudem com cautela o que será evidenciado nos meios de comunicação. Outrossim, vale ressaltar, ainda, que os Tribunais Superiores estão se posicionando, de maneira rigorosa, referente ao assunto, evidenciando que induzir o leitor ao erro, fomentar boatos e deturpar informações são considerados crimes. No entanto, atualmente, as mentiras notabilizam-se nos meios que divulgam as informações para a massa. Dessa forma, com a precariedade da fiscalização, as notícias ilusórias e enganosas propagam-se com maior intensidade. Urge, portanto, no cenário atual, um tratamento com maior dedicação acerca desse óbice. Cabe ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, em parceria com o Governo Federal, promover fiscalizações e projetos de leis, com maior rigor, por intermédio da Polícia Federal e desembargadores, para, dessarte, diminuir o índice de notícias falsas lançadas na sociedade. Além disso, os setores de comunicação social devem viabilizar palestras para os colaboradores, por intermédio de psicólogos e sociólogos, para, dessa maneira, alertá-los a importância da ética e honestidade no ambiente de trabalho, pois essas influenciam com veemência no sucesso das organizações.