As notícias falsas na segunda guerra mundial foram utilizadas com o intuito de disseminar o nazismo, que fracassaria sem à ajuda delas. No entanto, hoje, apesar do maior controle de órgãos reguladores sobre os meios de compartilhamento de informações, as noticiais sem fonte segura sofreram um aumento exponencial, causado pelo advento da tecnologia, provocando inúmeros problemas. Primeiramente, vale destacar o poder de uma notícia falsa. Nessa perspectiva, podemos incluir as eleições dos Estados Unidos, que sofreu com a forte influência das fake News, que foram impulsionadas pelas redes sociais. Dessa forma, notícias que acusavam a ex-candidata Hillary Clinton de vender armas para o Estado Islâmico provocaram uma reviravolta para o lado do Donald Trump. Ademais, as grandes potências mundiais são os principais criadores e divulgadores das notícias falsas. Posto isso, a busca por poder e influência ao redor do globo faz com que as agências de espionagem, como a CIA e KGB, fomentem notícias que prejudiquem ou fortaleçam governos, provocando instabilidades políticas. Consequentemente, gerando em alguns casos guerras e corrupções. Infere-se, portanto, a necessidade do combate às notícias falsas. Sendo assim, as Forças Armadas brasileiras devem investir na ABIN (agência brasileira de inteligência nacional) ampliando sua infraestrutura para uma maior eficiência no combate à esses tipos de notícias, fazendo com que gradativamente viralize menos. Outrossim, o conselho de segurança da ONU pode procurar uma solução para esse problema, por meio de acordos entre as superpotências, proibindo a intervenção em outros países, utilizando sanções econômicas para quem descumprir. Assim, quiçá, em um futuro próximo a notícia volte a se tornar sinônimo de confiável.