Contemporaneamente, com o avanço dos meios tele comunicativos, ficou mais fácil divulgar e fazer repercutir uma notícia falsa, tal ato normalmente tem fins ambiciosos e individuais. Contudo, o grande problema não se concentra na divulgação da notícia ilegítima, e sim na despreocupação que se tem em certificar que tal informação é oriunda de fontes confiáveis antes de fazer seu compartilhamento. Os hoaxes, como são chamados os embustes, prejudicam tanto a pessoa que o criou como quem divulgou a informação, como foi o caso da dona de casa Mônica que teve seu caso levado ao tribunal por compartilhar uma notícia que insinuava que um veterinário supostamente realizara um procedimento mal feito em uma cadela. Outrossim, veio a tona uma notícia falsa afirmando que após algumas irregularidades, a utilização do WhatsApp iria passar a ser paga para todos os usuários do aplicativo. Entretanto, o maior problema ainda se condensa na sua perpetuação por meio do grande poder de divulgação das redes sociais. O ato de compartilhar uma informação é algo muito delicado, muitas delas são produzidas por fontes desconhecidas as quais criam um embuste para ganhar publicidade, em alguns casos o produtor ganhar até alguma recompensa monetária. Tendo em vista os fatos mencionados acima, algumas medidas devem ser tomadas para solucionar o impasse. O Ministério da Educação (MEC) em parcerias com as escolas devem elaborar campanhas de conscientização sobre a importância de checar se determinada informação provêm de fontes verídicas. Ademais, as redes sociais devem criar uma área destinada à denúncia desse tipo de calúnia com o objetivo de precaver problemas decorrentes.