A informação é um direito de todos. Com ela as pessoas mantêm-se atualizadas sobre acontecimentos do mundo inteiro. Sabemos que com o avanço da tecnologia e dos recursos da internet, uma notícia chega do outro lado do mundo em minutos. Porém devemos tomar cuidado com um detalhe, sua fonte. As redes sociais são o local em que mais podemos encontrar fontes duvidosas, essas fontes podem ser instituições ou pessoas físicas. E há quem use as redes para divulgar falsas informações, a fim de prejudicar terceiros ou apenas para proliferar uma informação como forma de atração. A partir dessa situação, qual providência deve ser tomadas para evitar a divulgação de notícias falsas? Hoje, o meio de o brasileiro manter-se informado não é mais só pelos telejornais e rádios, a maioria deles se atualiza nas redes, o que os levam acreditar quase fielmente nelas. O ser humano é um ser que acredita naquilo que vê, mas na internet bastam ler para acreditar. Algumas informações não passam de tópicos bem elaborados, ou mentiras que são espalhadas rapidamente pelos internautas sem antes checarem a sua veracidade. Com o mau compartilhamento da informação, pessoas são enganadas por acreditarem em algo que não é verdade, essas falsas informações, podem até levá-las a cometerem decisões precipitadas. Como aconteceu no Litoral de São Paulo em 2014, aonde uma dona de casa faleceu após ser agredida fisicamente por moradores, que afirmaram que ela seqüestrava crianças para usá-las em rituais de magia negra, Porém, tudo não passava de um boato gerado por uma página na rede social. Diante de tamanha injustiça, percebemos quão grave é as conseqüências que uma notícia falsa pode implicar na sociedade. Para que essas situações sejam evitadas, é sempre bom certificar se a página, site, ou blog que divulgou a notícia é de confiança. Também é aconselhável, procurar a notícia nos grandes portais jornalísticos, pois estes sempre apuram antes de publicar qualquer informação.