Título da redação:

Geração Z

Proposta: Geração ‘Z’: o descrédito para o futuro ou o avanço sem limites?

Redação enviada em 17/07/2015

A globalização tornou o acesso às informações mais rápidas e ampliou os avanços tecnológicos. Assim, a ideia do escritor Jaak Bosmans de que a globalização aumentou mais as distâncias afetivas faz alusão do fato de que não é prudente que as novas tecnologias tornem-se abusivas. Nesse contexto, é comum encontrar crianças que trocaram brincadeiras populares por aparelhos eletrônicos muitas vezes sendo prejudiciais ao desenvolvimento social e intelectual da criança. Em primeiro lugar, nota-se que o acesso a aparelhos tecnológicos como celulares e computadores podem influir no desenvolvimento social da criança, podendo alterar consequentemente o desenvolvimento físico e a saúde. Dessa forma, como afirmou Max Weber: “É preciso ter regra em primeiro lugar, para gerir a vida cotidiana”. Isso é de fundamental importância pois os pais deveram iniciar a gerir o uso das crianças a aparelhos eletrônicos evitando que esses sofram com problemas que possam prejudicar o seu desenvolvimento. Em segundo lugar, observa-se que o acesso desses aparelhos em escolas está afastando a atenção dos estudantes nos estudos. Apesar desses aparelhos serem muitas vezes dados pelos pais como forma de minimizar a falta de tempo com a criança, tentando com isso suprir essa atenção com esses objetos danosos quando usados de forma errônea. Porém, como afirmou Paulo Freire: “Mudar é difícil, mas é possível” deixa a ideia de que ainda dar tempo dos pais e a escola estabelecerem controle sobre o uso pelas crianças. Em decorrência disso, cabe às escolas conscientizar por meio de palestras e grupos de discussão, os pais e os familiares das crianças para que discutam com elas a respeito do uso abusivo desses aparelhos e os males disso. Por fim, o estado deve intervir nas empresas fabricantes para que a mesma coloque avisos nos aparelhos informando os malefícios desse nas crianças. Além disso, deve-e incentivar o acesso à leitura oferecendo prêmios as crianças que mais leem. Com esses atos, o uso desses aparelhos deixará de ser tão prejudicial e as crianças brasileiras poderão crescer e se desenvolver de forma mais saudável. Afinal, como afirmou Platão:” importante não é viver, mas viver bem”