A Guerra Fria iniciou um processo desenvolvimentista sem precedentes, pelo menos no sentido tecnológico. A mesma introduziu uma nova etapa da globalização, marcada pela interação mundial em um patamar revolucionário. Porém, os atuais hábitos sociais têm gerado preocupações acerca do rumo das gerações atuais e futuras. Primeiramente, é preciso considerar a automatização de algumas ações rotineiras pelos novos utilitários tecnológicos. Entretanto, é necessário observar atentamente essa realidade. Visto que, tal automatização pode significar um decréscimo no potencial de raciocínio de algumas crianças e jovens. Logo, cria-se uma dependência acerca desses utilitários, cuja vem tornando-se uma eminente lástima social. Esse vínculo vicioso está tão agravante que já estão sendo construídas casas de recuperação que visam a reinserção de viciados na sociedade. Além do mais, esses vorazes usuários diversificam-se em alguns aspectos, as vezes a dependência é o game outrora as redes sociais. Todavia, o produto é o mesmo, pessoas limitadas à perspectiva de um mundo virtual. Consequentemente, as socializações vêm tornando-se escassas e a ausência de exercícios agregadores deterioram a saúde desses indivíduos. Assim, destacam-se dois aspectos, o físico e o mental, onde a ausência de rotinas esportivas e dos estudos limitam a capacidade prática dos mesmos. Posto isso, evidencia-se a necessidade de soluções para tal cenário. Nessa perspectiva, portanto, deve-se buscar um meio termo saudável, onde haverá uma relação mutualística, o ser humano utilizará tais ferramentas de maneira acrescentadora e manterá constante a evolução das mesmas. Assim, para isso acontecer, caberá à mídia a divulgação de casos onde a internet tornou-se um vício maléfico, visando assim a conscientização dos usuários. Além do mais, aliado à essa campanha deverá estar os pais dialogando com seus filhos sobre o consumo exacerbado e seus iminentes prejuízos.