Antes, "pula-pula, pega-pega, esconde-esconde"; na contemporaneidade, "tablet, iphone e vídeo-game" é o que interessa a nova geração. Diante disso, o descrédito no futuro dessas crianças e do mundo cresce gradualmente, pois o uso excessivo de tecnologias, na maioria dos casos, provoca o desvio nos estudo e até mesmo problemas de saúde. Isto posto, é inquestionável a necessidade de se buscar medidas que mudem esse cenário. "A criança é o futuro do planeta", está é a frase mais usada nos últimos anos. Todavia, a geração atual tem nascido e se desenvolvido muito "conectada", o que os levam a fazer coisas que, decerto, comprometem o seu desenvolvimento e leva a sociedade ao descrédito nesse futuro. Como titulo ilustrativo há o que os jornais noticiam corriqueiramente, o uso de celulares em sala de aula causando dispersão nos aluno e intrigas com seus professores. Partindo para outra óptica, o uso em excesso desses avanços tecnológicos podem provocar problemas à saúde dessa geração z. Portanto, foi comprovado que dor de cabeça, tontura, nomophobia e depressão de facebook são os "males tecnológicos" que tem acometido grande parcela das crianças. Logo, os pais devem por limites ao uso de certos aparelhos virtuais. Perante todo o exposto, é notório que essa nova geração que passa a maior parte de seu dia utilizando a internet, têm adquirido diversas mazelas e provocado a descrença em um futuro promissor. Visto isso, disseminar informações acerca dos celeumas provocados pelo uso dos eletrônicos, imposição de regras ao uso deles e criação de projetos que visem ao seu uso adequadamente, até mesmo dentro de sala de aula como forma educativa e não de dispersão, são medidas que certamente solucionariam esse entrave.