A popularização da criação de blocos econômicos tornou a globalização um fenômeno inevitável. Essa mundialização possibilitou a fusão de culturas e fez com que a sociedade fosse inserida em uma indústria de costumes. Em meio disso, nasce a chamada "geração Z", que arrastada pela população em massa, foi influenciada e acostumada a viver em um cenário onde a vida virtual se tornou mais interessante e importante do que a vida real. O mercado de smartphones, tablets, computadores e tantos outros equipamento de olhar digital, cresce demasiadamente ao redor do mundo. A necessidade que a população encontra em estar conectada a todo momento, faz com que esse mercado produza equipamentos cada vez mais sofisticados e aptos a atender as necessidades de seus consumidores. Além disso, a mídia com seu papel influenciador, lança propagandas ,que muitas vezes são apelativas, com o intuito de enaltecer o mercado tecnológico, fazendo a população acreditar que o aparelho, a pouco tempo comprado, já não é mais adequado para o momento. Ademais, a febre de tecnologia tem criado uma volatilidade nas relações interpessoais. Os jovens dessa geração encontram nos games virtuais a possibilidade de viverem um relacionamento sem regras e "tabus" impostos pela sociedade. Isso faz com que haja uma aproximação dos que estão longe e um distanciamento nas relações dos indivíduos que se encontram lado a lado, gerando o caos social vivido pelo mundo. Portanto, se torna urgente as ações reparativas em relação a esse problema. É fundamental que as atitudes iniciais sejam tomadas em casa. Os pais, devem por limites aos filhos, mostrando que o mundo real também pode ser fascinante. Além disso, as ONG's de cunho social devem desenvolver campanhas, em formas de oficinas interativas, com o intuito de ensinar o uso correto dessas tecnologias, tornando-as aliadas à educação.