Título da redação:

A geração silenciosa

Tema de redação: Geração ‘Z’: o descrédito para o futuro ou o avanço sem limites?

Redação enviada em 14/07/2015

Em épocas passadas as gerações eram definidas a cada 25 anos, hoje surge uma geração a cada 10 anos. Depois da Segunda Guerra Mundial que dizimou mais 50 milhões de pessoas, países como Estados Unidos, fizeram campanhas para que houvesse um crescimento populacional, surgiu então uma “explosão de bebês”. Depois desse “estouro”, começou-se a chamar as gerações de X, Y e Z. A geração X é de meados de 1970, vivenciaram o fim da Ditadura e as Diretas Já. Logo a geração Y acompanhou os avanços tecnológicos e surge a então polêmica, geração Z. Formação esta, que ainda não está no mercado de trabalho, mas já é motivo de repercussão por conta de sua conduta individualista e impaciente. Alguns especialistas afirmam que essas crianças são inseridas de maneira cada vez mais precoce a essa “explosão” tecnológica. Vídeo Games, computadores avançados, celulares de última geração, internet sempre a sua disposição, estão presentes na rotina desses jovens. Ao contrário da geração Y que cresceu entorno de brincadeiras coletivas, jogos de tabuleiro, bonecos, essa nova formação trocou essas brincadeiras lúdicas por smartphones, tablets e outros aparatos que tem revolucionado a infância dessas crianças. Logo se tornaram impacientes, egocêntricos, preocupando-se apenas consigo mesmo. Somando a isso, especialistas dizem que poderá haver uma “escassez” de certas profissões pós-2020, por conta dessa nova geração não dar a devida importância aos estudos, como as épocas passadas. Com o intuito de melhor moldar esses jovens, é preciso prepará-los para este extenso número de informações, isso pode ser obtido por meio de projetos feitos pelas Políticas Públicas nas escolas, com atividades lúdicas, desenvolvendo a interação social e auxiliando os pais para que ajudem essas crianças com os avanços sem limites, tornando esses jovens conscientes. Dessa forma, as futuras gerações estarão prontas para lidar com responsabilidades, preocupadas com o coletivo, tornando-se participativas à vida política de sua cidade e país, para que em um vindouro, continuem com o desenvolvimento da nação.